Refiro-me a Augusto Maranhão. Natalense intelectualmente irrequieto, filho de família tradicional do nosso Estado, produtor e diretor de um programa independente que vive a prestar ao Rio Grande do Norte inestimáveis serviços em prol da cultura e da história local e, por que não dizer, Nordestina.
Incansável em sua luta pela restauração da memória da presença norte-americana na Segunda Guerra em nosso Estado, há anos que Augusto lidera um grupo, pequeno porém operante, clamando às autoridades em geral para que se promova o museu da rampa, a fim de manter viva a memória daqueles idos.
Agora, após tanta luta, as autoridades enfim parece que vão atender a tão patriótico apelo. Pena que não se mencione, nem de leve, o nome desse bravo nordestino e patriota, principal responsável por esse futuro monumento. Em seu lugar, o que aparece na mídia é um autêntico “papagaio de pirata”, todo engravatado e com pinta de artista, a desfilar a grande novidade.
Parabéns Augusto, você não apareceu no filme, mas quem é da terra sabe que você foi quem venceu.
Nosso Rio Grande algum dia há de lhe fazer justiça.
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
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