A governadora acaba de nomear para a direção do Teatro Alberto Maranhão a artista plástica, poetisa e administradora Dione Caldas.
Aparentemente sou suspeito para fazer a ela qualquer encômio, já que temos o mesmo sobrenome. Mas eu sou um Caldas de cobre. O dela é de ouro, pois é filha do grande Dorian, homem simples, modesto, mas de invejável currículo. Portanto, Dione nada mais é do que filha de peixe.
Não conheço Dione pessoalmente, mas tenho a felicidade e a honra de conhecer-lhe o pai e de privar a quem devoto profundo respeito e admiração.
Aliás, faz gosto lembrar as variadas e bem sucedidas incursões de Dorian pela vida a fora. Pintor (Botero que o diga), escultor, tapeceiro, desenhista, crítico de arte, gravurista, além de cultor e cantor de músicas belas músicas dos nossos compositores maiores do século passado.
Pela entrevista que Dione concedeu a um jornal local, nosso TAM tem tudo para se renovar mais ainda. Não que pretenda delustrar o mérito de sua sucessora, a quem a cultura potiguar também muito fica a dever. Sem dúvida Dione dará continuidade e revigorará as boas idéias de sua antecessora e quem sai lucrando com a mudança é a cultura do nosso Estado.
Parabéns Dione, pela merecida nomeação. Parabéns Dorian, pela filha que possui. Parabéns governadora, pela feliz iniciativa.
Aliás, antes que me esqueça, segundo o poeta Diógenes atualmente o melhor produto de exportação do nosso Estado é justamente o boêmio Dorian, pois além de sua obra já ser conhecida na europa-frança-bachia, é ele ganhador de prestigioso prêmio na França – Ardenas, por um dos seus trabalhos..
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
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