Como já era mais ou menos esperado, a água secou e a única coisa que Cachoeira declarou perante o Juiz foi o amor que dedica a sua querida namorada (?) e futura esposa. No mais, nada a declarar. E ainda deu uma de jurista, alegando que o processo que o transformou num “leproso jurídico” era inepto.
Portanto, a sociedade brasileira está a assistir ao martírio de um novo santo, o São Cachoeira.
Sei não, mas acho que isso é um ligeiro indicativo de como terminará a CPMI – água de cachoeira.
Mas Cachoeira está colhendo fruto dos milhões que pagou a um dos melhores advogados do Brasil, pois ética à parte, o homem é um danado mesmo. Capaz de dar nó em pingo d’água, e ainda mais sendo um dos homens mais bem informados na área criminalista do País, já que era ministro da Justiça do governo Lula e por via de conseqüência superior hierárquico da polícia federal, naturalmente que por dever do próprio ofício já possuía informações privilegiadas sobre aquele que viria a ser seu futuro cliente. Acho que isto é óbvio como o nascimento do sol amanhã.
Enfim, Cachoeira está realmente bem orientado e sabe o que está não dizendo.
Felizarda é a atual mulher e futura esposa dele, que recebeu diante da platéia nacional a bombástica declaração de amor.
Tenho pelos advogados em geral o maior respeito, pois como eles, fui também um dia operário do processo judicial. Só não admiro os advogados bandidos. Aliás, não aprecio nenhuma espécie de bandido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário